Cachoeira das Sete Quedas, pérola do sertão!
Quando nos embrenhamos por entre a mata, levamos o espírito aventureiro que há em cada um de nós. Viver com a possibilidade do inesperado é que conduz o movimento de abrir e fechar os olhos todos os dias de nossa vida! Cheirar... sentir... tocar... nos permitir experenciar... “histórias para contar”! Conhecer um lugar novo é muito mais que tudo isso... é vida! Em todas as suas possíveis conotações. E não saber ao certo o que vamos encontrar pode ser um tanto excitante... testar nossos limites... e, muitas vezes, nos surpreender com seres em extinção ou até mesmo cenas únicas que talvez nunca mais tenhamos a possibilidade de reviver... assim parte de nossa eternidade... Agora, imaginem caminhar uma hora e meia de uma trilha de classificação difícil, onde habitam cobras venenosas, borboletas azuis, aranhas peçonhentas, tucanos, ervas daninhas e caetés de cores raras. Ora ter que pular troncos enormes pelo caminho, ora tapetes de maria-sem-vergonha, passar por inúmeras pequenas corredeiras de pedras escorregadias que enveiam as colinas, ou por um toca formada por uma pedra enorme onde podemos nos abrigar, caso haja qualquer eventualidade. Cores... cheiros... sons...
formas... fundem-se a um único universo, do qual divinamente fazemos parte; às vezes, nós o driblamos, outras somos driblados e, como se tudo isso fosse pouco, chegamos a uma bela cachoeira chamada Sete Quedas.
|