O sertão do
Ubatumirim (muitos pequenos ubás, em tupi-guarani) reserva uma beleza ímpar. Em sua geografia, onde a planície rende-se aos recortes das colinas, dando ares de fazenda, o mar parece estar distante do sertão e principalmente dos moradores, porém Ubatuba é, sem dúvidas, um dos maiores complexos do planeta água.
No km 14+800 da BR-101, sentido Rio de Janeiro, ao lado esquerdo está a entrada do Sertão do Ubatumirim, onde uma outra Ubatuba parece surgir a cada quilômetro avançado de chão batido de um barro avermelhado. Pelo caminho, árvores gigantes parecem nos engolir, sons de pássaros acompanham o percurso que em alguns momentos fundem-se ao som de águas que serpenteiam o sertão, que são formação de oito fascinantes cachoeiras que vertem da Serra do
Mar. Após adentrarmos o sertão, chegamos a escolinha da vila (ponto final do ônibus). De um lado está o “saboroso” alambique Di Lima, produtor da mais pura pinga; do outro, ao lado direito, está a estrada que leva a algumas cachoeiras. Uma dela é a do Tombador, a aproximadamente 5 km, sem dúvida uma da mais belas do município. A pé (com uma hora e meia de duração), de carro ou de jipe é muito fácil chegar a três imponentes quedas d’águas do Tombador. Pelo caminho, a paisagem é surpreendente! Casas rústicas sem luz elétrica, fogões a lenha, lagos, plantações de mandioca (onde muitos fabricam a farinha caseira para vender na feira e comércios) e, principalmente, de bananas. No percurso, ora estamos na planície, ora em meio a Mata Atlântica; no caminho, animais como lagartos e tatus... Ao final da rudimentar estrada inicia-se uma
pequena trilha, onde bromélias de cores exóticas fazem parte do ornamento, árvores centenárias
intocáveis abrem-se aos nossos olhos nos mostrando o que mais parece “a floresta encantada” dando a ilusão de finalizar-se numa incrível queda d’água que parece surgir das copas das árvores. Mas, quando nos
aproximamos nos deparamos com a beleza da força que rege o planeta em seu mais incrível estado físico. Em cada uma das três grandes quedas que compõem o Tombador formam-se piscinas naturais que revigoram até a alma. O lugar mágico parece atrair os deuses da natureza que fazem do lugar uma das mais perfeitas arquiteturas naturais.
Os mais aventureiros e que pretendem ir a pé podem usar um atalho de aproximadamente 3 km, que inicia-se ao lado esquerdo, no primeiro ponto de ônibus de quem vai para o sertão. Você irá passar por lugares onde haverá
bifurcações: o conselho é seguir sempre à esquerda. Também terá que atravessar três pinguelas. Os riscos aumentam a cada uma delas. Por esta picada economiza-se uns 20
minutos de percurso. É sempre bom ter à mão repelente e protetor solar e aproveitar!
O sertão do
Ubatumirim (muitos pequenos ubás, em tupi-guarani) reserva uma beleza ímpar. Em sua geografia, onde a planície rende-se aos recortes das colinas, dando ares de fazenda, o mar parece estar distante do sertão e principalmente dos moradores, porém Ubatuba é, sem dúvidas, um dos maiores complexos do planeta água. 
Mar. Após adentrarmos o sertão, chegamos a escolinha da vila (ponto final do ônibus). De um lado está o “saboroso” alambique Di Lima, produtor da mais pura pinga; do outro, ao lado direito, está a estrada que leva a algumas cachoeiras. Uma dela é a do Tombador, a aproximadamente 5 km, sem dúvida uma da mais belas do município. A pé (com uma hora e meia de duração), de carro ou de jipe é muito fácil chegar a três imponentes quedas d’águas do Tombador. Pelo caminho, a paisagem é surpreendente! Casas rústicas sem luz elétrica, fogões a lenha, lagos, plantações de mandioca (onde muitos fabricam a farinha caseira para vender na feira e comércios) e, principalmente, de bananas. No percurso, ora estamos na planície, ora em meio a Mata Atlântica; no caminho, animais como lagartos e tatus... Ao final da rudimentar estrada inicia-se uma
pequena trilha, onde bromélias de cores exóticas fazem parte do ornamento, árvores centenárias
intocáveis abrem-se aos nossos olhos nos mostrando o que mais parece “a floresta encantada” dando a ilusão de finalizar-se numa incrível queda d’água que parece surgir das copas das árvores. Mas, quando nos
aproximamos nos deparamos com a beleza da força que rege o planeta em seu mais incrível estado físico. Em cada uma das três grandes quedas que compõem o Tombador formam-se piscinas naturais que revigoram até a alma. O lugar mágico parece atrair os deuses da natureza que fazem do lugar uma das mais perfeitas arquiteturas naturais.